A História
Através da Fogueira
Ele em uma respiração profunda, inala o fumo, e deixa-o sair lentamente. A maior parte de sua face foi escondida sob uma capa grossa, velha, e atrás dele havia somente escuridão. No fulgor não ofuscante da tubulação era impossível ver suas características.
Apresentou-se como um bardo, contudo, ninguém acreditou, porque sua voz era grossa e áspera e suspeitamos que ele viajou sozinho pela floresta perigosa.
Entretanto, ofereceu a contarmos uma história se nós compartilhássemos de nossa refeição e do calor de nosso fogo. Nós concordamos, somente porque não podíamos deixar este viajante à floresta fria. Nós aconchegamos perto do fogo, junto a nossas armas no caso de perigo, e esperando sua história começar. A noite era gelada, e sua voz baixa e grossa quietamente através da montanha como, reservando sua tubulação, abriu sua boca e começou a falar.
Genesis
A história que estou prestes a falar é sobre aquelas que nós chamamos de deuses. Escutem com cuidado porque esta é a história verdadeira...
A muito tempo atrás, em um momento antes do pensamento, havia somente um globo em que toda a criação foi misturada. Porque não havia nada com que o comparar, o globo era grande e pequeno, escuro e brilhante, tudo e nada.
Passados cem milhão de anos, o globo começou a crescer e eventualmente dois poderes começaram lentamente a criar forma dentro dele. Enquanto cresciam, os poderes desenvolveram consciência e ego, e se separaram em luz branca e escuridão. A luz branca tomou forma de fêmea e chamou-se Einhasad. A escuridão tomou forma de macho e nomeou-se Gran Kain. Estes dois seres marcaram o começo do universo inteiro, e de tudo que nós conhecemos hoje.
Einhasad e Gran Kain puseram sua força para implodir o globo. Nesta ação o globo foi quebrado em partes de todos os tipos. Algumas partes elevaram-se para tornar-se céu, alguns caíram para transformar-se chão. Entre o céu e a terra havia água, e algumas partes elevaram-se para se transformar em terra.
O espírito do globo foi chamado Ether, também quebrado com o quebrar do globo. Isto trouxe os vários animais e plantas a existência. "Criaturas da Gênesis" foram feitas deste espírito, e os gigantes eram os melhores deste tipo. Foram conhecidos como os primeiros sábios, porque sua inteligência era tão grande quanto seus corpos fortes. Os gigantes prometeram manter a fé em Einhasad e em Gran Kain, porque era as ações dos dois deuses que criaram suas vidas e mundo. Einhasad e Gran Kain ficaram satisfeitos com os gigantes e apontaram-nos para ser os mestres de todas as criaturas vivas. Isto era antes da morte e a existência do verdadeiro paraíso.
Einhasad e Gran Kain deram nascimento a muitas crianças deuses entre eles. As primeiras cinco destas crianças autorizada com a autoridade da terra. A filha a mais velha, Shilen, controlava a água. O filho o mais velho, Paagrio, controlou o fogo, e a segunda filha, Maphr, controlou a terra. O segundo filho, Sayha, transformou-se mestre do vento. Para a mais nova, Eva, não havia nenhum elemento restante, assim ela criou poemas e música. Quando os outros deuses estavam ocupados com suas responsabilidades, Eva escreveu poemas e serenou-os com música. E assim a era dos deuses começou e não existia nenhum lugar da terra desconhecido aos deuses.
Criação das raças
Einhasad era a deusa da criação e criou forma usando seu próprio espírito. Suas crianças usaram seus próprios poderes para criar a vida destas formas.
Shilen instigou o espírito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos foi criada.
Paagrio instigou o espírito do fogo na segunda forma que foi criada. Foi assim que a raça dos orcs foi criada.
Maphr instigou o espírito da terra na terceira forma. Foi assim que a raça dos anões foi criada.
Sayha instigou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça dos arteias foi criada.
Gran Kain era um deus da destruição. Quando viu o trabalho de Einhasad, tornou-se curioso e ciumento. imitou Einhasad e criou uma forma a sua própria imagem. Então foi ver Shilen, sua filha mais velha, e perguntou-lhe para instigar o espírito na forma. Shilen ficou surpreendida e disse-lhe, "Pai, por que você quer fazer tal coisa? Einhasad, minha mãe, é responsável pela criação. Por favor não tome este tipo de trabalho que não é seu. Uma criatura que receba a vida de um deus da destruição causará somente desastre."
Mas Gran Kain não desistiu. Após muito lisonjear e persuadir, finalmente pode obter o consentimento de Shilen.
"Eu o farei então. Mas eu já dei o espírito da água à minha mãe. Assim a única coisa que eu posso lhe dar é o que restou." Shilen deu o espírito da água parada e podre a Gran Kain. Gran Kain aceitou-o contente.
Entretanto, Gran Kain sentiu que não era bastante para dar somente um espírito a sua criatura. Assim foi ver Paagrio, seu filho mais velho. Como Shilen, Paagrio advertiu também seu pai. Entretanto, não poderia recusar Gran Kain. Assim deu o espírito do fogo morrendo a Gran Kain. Gran Kain aceitou-o contente.
Maphr também suplicou a seu pai com os lagrimas nos olhos mas terminou dando o espírito da terra estéril e contaminada a seu pai. Sayha, por sua vez, deu a seu pai o espírito do vento selvagem e violento.
Satisfeito, Gran Kain fez exame de tudo que lhe foi dado e gritou, “Olhe criaturas vivas o que eu estou fazendo! Olhe os que são carregados com o espírito da água, o espírito do fogo, o espírito da terra e o espírito do vento. Serão mais fortes e mais sábios do que gigantes! Governarão o mundo!’”.
Gran Kain gritou com grande orgulho a todo o mundo e instigou o espírito as criaturas à sua própria imagem. Entretanto, o resultado era terrível. Suas criaturas eram fracas, estúpidas, vivas, e covardes. Todos os deuses restantes desprezaram as criaturas de Gran Kain. Superado pela vergonha de sua falha, Gran Kain abandonou suas criaturas e foi se esconder por um tempo. Estas criaturas são chamadas seres humanos.
A raça dos elfos era sábia e sabia executar a mágica. Mas eram mais menos sábios do que gigantes. Conseqüentemente, os gigantes deixaram os elfos servir-lhes na política e em atividades mágica-relacionadas.
A raça dos orcs era forte. Possuíam força inesgotável grande poder de vontade. Entretanto, não eram tão fortes quanto gigantes. Conseqüentemente, os gigantes deixaram orcs servir-lhes na guerra.
A raça dos anões era hábil. Eram bons engenheiros, matemáticos hábeis e excelentes na arte de trabalhar metal. Os gigantes permitiram que servissem no trabalho da operação bancária e da manufatura.
A raça voadora dos arteias era livre e possuía uma curiosidade que infinita. Os gigantes quiseram capturar sua força e morre. Os gigantes não tiveram escolha senão permitir que as arteias voem livremente. As arteias visitam a cidade dos gigantes para dar-lhes a notícia de outras partes do mundo.
Os seres humanos não poderiam fazer nenhuma coisa e assim transformaram-se em escravos dos gigantes, fazendo todo tipo de trabalho servil. A vida dos seres humanos não era melhor do que aquela dos animais.
Guerra dos Deuses
Gran Kain era um livre e desinibido deus. Entretanto, fez um grande erro seduzindo Shilen, sua filha mais velha. Conduziram um caso, evitando o olhar de Einhasad, até que Shilen engravidou. Quando Einhasad viu ficou enfurecida. Tirando sua filha da posição de deusa da água, Einhasad ordenou que Shilen fosse banida do continente. Gran Kain virou as costas à situação, e Shilen foi deixada sozinha com seu fado.
Enquanto grávida, Shilen fugiu para o leste. E entrou fundo na floresta escura, e deu a luz amaldiçoando Einhasad e Gran Kain por cada dor do parto.
Os bebês nascidos do trabalho de Shilen com o desespero e a raiva dela amaldiçoaram e transformaram-se em demônios. Entre eles, as criaturas mais fortes foram chamadas Dragões.
Havia um total de seis dragões nascidos da maldição contra os deuses. Shilen estava preenchida com fúria por Einhasad ter lhe banido, e por Gran Kain que a seduziu e abandonou. Recolhendo a força de suas crianças, criou um exército para punir os deuses.
Os dragões mais fortes foram requisitados para estar na dianteira do exército dos demônios para lutar contra os deuses. Ouvindo isto, Aulakiria, o dragão da luz, olhou Shilen com olhos tristes e falou “Mãe, você não sabe o que você está fazendo. Você quer realmente a destruição eterna dos deuses? Você que realmente ver seu pai e mãe sucumbirem a caírem nas poças de seu próprio sangue?"
Sua apelação não mudou a cabeça de Shilen.
Por fim, os demônios invadiram o palácio onde os deuses viveram, e uma batalha violenta começou. Os seis dragões destruíram tudo no palácio dos deuses. Mesmo os deuses intimidados pelo incrível poder dos dragões. A batalha pareceu destinada a continuar para sempre. Embora, se a guerra não parasse, o mundo cessaria de existir, e todas as coisas vivas seriam aniquiladas.
Os numerosos mensageiros dos deuses e demônios foram destruídos ou desapareceram. Cada dia era do trovão e do relâmpago, porque as fortes forças se encontravam violentamente no céu. Os gigantes e as outras criaturas vivas da terra tremeram enquanto observaram a terrível luta no céu.
A batalha feroz continuou para muitos anos, e eventualmente o contrapeso inclinava gradualmente para um lado. Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham poderes fortes e destruíram muitos demônios.
Os dragões continuaram a lutar, embora muito foram feridos e encravados com cicatrizes. Sua fadiga tornou-se mais e mais aparente. Por um momento pareceu que a guerra viria ao fim com a exterminação do exército de Shilen. No final, os dragões abriram suas asas e voaram fugindo para a terra. Os demônios sobreviventes os seguiram. Os deuses quiseram matar o exército em retirada. Entretanto, devido a seus próprios ferimentos, tudo que poderiam fazer era assistir os dragões e demônios partirem.
Enquanto as crianças de Shilen pereceram uma a uma e perderam a guerra, Shilen não podia suportar sua tristeza. Inventou então o submundo e governou sobre ele. Gran Kain era um poderoso deus. Porem, ele cometeu um grande erro em seduzir Shillen,
sua filha mais velha. Eles conduziram um caso, evitando os olhos de Einhasad, até que Shillen
ficou grávida. Quando Einhasad ordenou que shillen fosse banida do continente. Gran Kain virou
suas costas para a situação, e Shillen foi abandonada à seu destino.
Enquanto grávida, Shillen partiu para o leste. No meio da floresta negra, ela deu à luz, almodiçoando
Einhasad e Gran Kain a cada dor que sentia no parto.
As crias geradas do horrivel parto de Shillen trouxeram o desespero e raiva de sua maldição
e tornaram-se demonios. Entre eles, as mais fortes criaturas eram chamadas "dragões".
Era um tota de seis dragões nascidos com a maldição contra os seis deuses. Shillen estava furiosa
com Einhasad que a baniu, e com Gran Kain que a seduziu e logo depois a abandonou. Juntando
a força de suas crias, ela criou um exercito para punir os deuses.
Os dragões foram ordenados para liderar o exercito de demonios contra os deuses. Ouvindo isto,
Aulakiria, o dragão da luz, olhou para Shillen com tristes olhos e falou.
"Mãe, você não sabe o que esta fazendo. Tu realmente deseja a destruição dos deuses? Tu realmente
deseja que seu pai, mãe e irmãos caiam no chão ensopados com seus propios sangues?
Sua apelação nao mudou a mente de Shillen. Por fim, os demonios invadiram o palacio onde os deuses
viviam, e uma grande batalha começou. Os seis dragões destruiram tudo no palacio dos deuses.
Ate mesmo os deuses foram intimidados pelo incrivel poder dos dragões. A batalha parecia
durar para sempre. Ainda assim, se a guerra não terminasse, o mundo seria destruido e todas
as coisas vivas seriam aniquiliadas.
Numeroso mensageiros dos deuses e demonios foram destruidos. Todo dia havia relampagos e trovões
. Gigantes e outras criaturas vivas da terra tremiam enquanto observaram a terrivel luta no céu.
A grande batalha continuou por muitos anos, e eventualmente a balanca pesou para um lado gradualmente.
Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham grande poder e destruiram muitos demonios.
Os dragöes continuaram lutando, apesar de gravemente feridos e marcados com cicatrizes. Suas fatigas se
tornaram cada vez mais aparente, apos um tempo, parecia que a guerra chegaria ao fim com
o exterminio do exercito de Shillen. No fim, os dragões abriram suas asas e voaram para a terra
como escapatoria. Os demonios sobreviventes os seguiram. Os deuses queriam matar todo o exercito que
se retirava. Porem devido ao seus propios ferimentos, tudo que podiam fazer era observar enquanto
os dragões fugiam.
Como as crianças de shillen desapareceram um por um e perderam a guerra, Shillen não podia suportar
sua tristeza. Ele inventou o submundo e o governou. Após isso Eva assumiu seu posto como deusa da agua.
Os gigantes podiam andar em carroças criadas por suas propias mãos e andar livremente pelo
palacio dos deuses. Eles podiam usar magica e levantar uma ilha e viver como os deuses.
Eles podiam prolongar suas vidas ate que parecesse como se fossem viver para sempre. Os Gigantes
começaram a pensar que seus poderes eram iguais aos dos deuses. Devido a sua sabedoria, eles
se tornaram arrogantes.
Eles começaram a criar experimentos modificando organismos vivos e contruir novas formas de vida.
Os gigantes chamaram a magia de fazer tal milagre possivel de ciência.
Intoxiados pelo poder, eles organizaram um poderoso exercito para lutar contra os deuses apesar
da falha de shillen, dos seis dragões e dos inumeros demonios na mesma tarefa.
Os deuses viram a preparação e ficaram furiosos. Einhasad, que clamava o direito unico
de criar vida, ficou sem palavras com tal furia. Ela jurou destruir todos os gigantes junto
com o continente e todo o mundo. Gran Kain implorou para que ela se mantesse calma.
"Assim como tu és a mãe da criaçao", ele argumentou, "a destruiçao é minha responsabilidade.
Tu sabes muito bem o que eu tive que passar quando converti sua tarefa. Eu punirei os gigantes
por sua conduta arrogante. Ainda assim se você desejar destruir todo o mundo, eu lutarei
com tudo que tenho." Gran Kain não queria permitir a destruição do continente por nada.
Einhasad foi muito ofendida pela intervenção de Gran Kain. Contudo, como eles eram de status iguais,
ela não podia o impedir.
Einhasad se comprometeu no fim. De acrodo para punir os gigantes, ela decidiu pegar emprestado
o materlo de Gran Kain - conhecido como o Martelo do Desespero. Devido a seu grande poder de destruiçao,
ate mesmo Gran Kain nunca tinha usado a arma. Por fim, em sua fúria, Einhasad levantou o martelo muito acima
da cabeça e o trouxe para o centro da cidade dos gigantes.
Somente quando chamas vermelhas começaram a chover dos céus os gigantes perceberam o erro tolo que cometeram.
Eles se juntaram combinando forças para parar a raiva de Einhasad depositada no martelo do desespero. Ainda
assim com a força dos gigantes, eles mal puderam alterar a direçao do martelo.
Isto foi suficiente para destruir toda a maior cidade do mundo; inumeros gigantes e outras raças foram
instantaneamente esmagadas. Um largo buraco foi deixado na terra e ondas imensas cobriram a superficie.
No fim, quase todos os gigantes faleceram.
Os gigantes que conseguiram viver correram para o leste a fim de evitar a furia de Einhasad. Sua rota foi
paralela a que shillen fez antes. Einhasad continuou os caçando um por um com descargas de raios. Os
fugitivos que restaram tremeram em medo e rezaram para Gran Kain.
"Gran kain, Gran Kain! nos percebemos nosso erro. Somente você pode parar a furia e loucura de Einhasad.
Não nos deixe morrer, nós que nascemos no mesmo lugar que você, nós que somos as mais sabias e fortes
criaturas da terra!"
Gran Kain subtamente sentiu uma sensaçao de pena por essas pobres creaturas e pensou que os gigantes ja
tinham sofrido bastante por suas transgressões. Ele elevou a mais profunda água do oceano ao sul e bloquiou
o caminho de Einhasad.
Einhasad gritou em fúria, "O que é isto?! quem ousa me interferir? Eva, minha amada filha, retire a agua
que bloqueia meu caminho nesse instante ou esteja pronta para seguir os passos de sua irma mais velha!"
Eva temeu Einhasad e imediamente retornou as águas ao oceano. Einhasad continou a perseguir os gigantes,
matando-os um por um. Os gigantes choraram novamente para Gran Kain.
"Gran Kain! O mais poderoso dos deuses! Einhasad continua a nos perseguir, determinada a nos exterminar!
Nos rezamos a ti, por favor tenha misericordia e nos salve!"
Gran Kain eleveou a terra no caminho dos gigantes. A grand montanha impediu a caça de Einhasad e ela gritou.
"Maphr, minha amada filha! Quem ousa me interferir?! Abaixe a terra nesse instante, ou esteja pronta para
seguir o caminho de sua irmã!
Temendo essas palavras, Maphr tentou abaixar a terra, porem Gran Kain a impediu.
"Einhasad, porque você não desiste? Toda a terra sabe e treme diante de sua fúria. Os sábios mas tolos
gigantes sentiram seus erros. Veja por si mesma! A orgulhosa raça e nobre criaturas que um dia governaram
a terra estão escondidas em um buraco da terra tremendo de medo enquanto tentam escapar de ti! Não mais eles
podem desafiar os deuses. Este lugar irá eternamente ser a prisão dos gigantes. Acalme sua raiva, sua vingança
está completa."
Einhasad continou raivosa, mas ela não podia agir contra os desejos de Gran Kain, ele possuia poder igual ao
dela. Ela decidiu que, como Gran Kain havia dito, seria melhor deixar os gigantes naquele infeliz, barrento
buraco para sempre arrependidos de seus pecados do que os matar. Ela terminou sua caça e retornou para casa.
Após isso, Einhasad raramente interferiu com os acontecimentos da terra, como ela estava profundamente
decepcionada com os seres da terra. Gran Kain tambem concordou não aparecer na terra. A era dos deuses
tinha chegado a um fim.
Parte III - O Dominio da terra
O mundo estava em um grande tumulto seguido pelo desaparecimento dos gigantes. Acostumados as regras dos gigantes,
os elfos, orcs, anões e humanos estavam diante de uma nova realidade. No topo desta aterrorizante
mudança, o mundo no qual viviam sofreu varias destruiçoes com o ataque do martelo do desespero. Muitos morreram
durante o desastre trazidos por Einhasad, e muitos outros morreram na confusão e caos. As raças da terra
imploravam fervorosamente os deuses por salvaçao, porem os deuses não respodiam.
Os primeiros a tomrar controle da situaçao foram os elfos, ja que eles eram responsaveis pela politica durante
o tempo dos gigantes. Os elfos tinham sucesso em unificar as raças e continuaram com suas vidas. Mas com o
passar do tempo, se tornou aparente que os elfos não tinham as mesmas capacidades de governar que os gigantes
tinham. Os primeiros entrar em conflito com os elfos foram os orcs.
"Os elfos são mais fortes que nós? Não! Os elfos tem o direito de nos governar? Não! não podemos suportar
que os mais fracos que nós fiquem sobre nós!"
O poder militar dos orcs era grande e, vivem somente em paz, os elfos não eram páreos para os orgulhosos e
temerosos orcs. A maioria da terra se tornou territorio dos orcs em um instante e os elfos foram levados
aos limites do continente. Lá os elfos pediram ajuda para os anões, que, com grande riquezas e armas superiores
, teriam chance contra os orcs.
"Raça da terra," os elfos choraram, "Nos ajudem. A violenta horda dos orcs nos persegue com grande vontade.
Vnheam, vamos lutar juntos."
Porem os anões recusaram o pedido dos elfos. A seus olhos, o mundo estava do lado dos orcs. Não havia razão
para os pragmaticos anões se juntar aos fracos. Os elfos ficaram furiosos, mas não podiam mudar a decisão dos
anões.
Os elfos decidiram procurar ajuda com a raça do vento, os arteias. Suas reconhecidas habilidade e ataques
de vento seriam ajuda suficiente para o triunfo dos elfos sobre os orcs. Uma delegaçao de elfos viajou
para os confins da terra para procurar ajuda dos arteias.
"Raça do vento, nos ajudem! Os barbaros orcs estão nos oprimindo com grande vontade. Lutaremos juntos e
ensinaremos uma lição para suas tolices!"
Mas, como sempre, os arteias não estavam interessados na politica e guerras da terra. Eles estavam
determinados a não tomar nenhum lado e se esconderam nas profundezas das ilhas. Os elfos se desesperavam.
"Alas, ninguem vai nos ajudar! será este o fim de nossa espécie? Os nojentos orcs tomarão as terras
e clamarão toda a gloria e riqueza para si mesmos?"
Negados pelos pragmaticos anões e neutros arteias, so elfos foram deixados sem aliados para enfrentar os orcs.
Deixados para seus destinos, os elfos ficaram surpresos pelo aparecimento de um estranho entre seus ranks. O
estranho se ajoelhou diante de Arenisen, que olhou bem para descobrir que o estranho era o representante dos
humanos. O estranho usava uma coroa feita com três galhos.
"O que é isto, lider dos humanos?" o rei elfo perguntou, "Você veio para rir de nós?"
O humano abaixou sua cabeça e falou, "Não, sabia rainha. Nós viemos para ver se nossa humilde força podera
ser de sua assistência."
Os elfos se arrependeram por pensar que os humanos eram tolos e fracos, seus grandes numeros poderiam
ser util na batalha.
"Muito nobre de vocë, rei humano," o lider elfo falou."seres insignificantes vocês podem ser, mas sua lealdade
devotada e vontade de sacrificar suas vidas por nós é admiravel. Vá para a vitória e você ganhara lugares
ao lado dos elfos."
O rei humano reverenciou a rainha, então levantou sua cabeça, olhando seus contarraneos elfos."Muito nobre
de sua parte rainha dos elfos," ele falou, "Nós humanos temos porem um pedido a fazer antes de partir para a
a batalha e gloriosa vitoria dos elfos. Nossos poderes sao fracos. Nossos dentes não podem sequer arranhar
a pele dos orcs e nossas unhas são inuteis contra seus musculos. Nós o imploramos, nos de o poder para
enfrenta-los. Nos ensine o conhecimento de sua magica."
Essa ousada proposição deixou os elfos chocados e furiosos. Ensinar magica aos humanos? Nunca! eles articularam
invocando o feitiço para tornar o humano em uma pilha de cinzas, mas o lider elfo intercedeu. Ela
sentiu que o pedido não era uma ameaça para e deveria ser honrado. Os humanos eram muito fracos e seria
duvidoso que pudessem vencer os orcs sem nenhuma ajuda. E com suas mentes inferiores, os humanos não seriam
ameaça ja que mal seriam capazes de aprender magica. E assim ela tomou a decisão que mais tarde teria
o custo de sua vida.
Os humanos rapidamente absorveram os caminhos da magica, aprendendo muito mais rapido do que os elfos tinham
antecipado. O corpo humano, apesar de não ser forte como os dos ocs, foi fortificado atraves do constante
parto em sua especie. Eles eram adeptos com suas mãos e podiam habilidosamente usar armas e acima de tudo, seus
numeros eram gigantes e impressionantes. Em pouco tempo, o exercito humano se tornou uma força formidavel.
A aliança humano-elfo gradualmente começou a derrotar os orcs. Como a maré da batalha trocou a favor da
aliança, os anões trocaram de lado e começaram a criar suprimentos de batalha para os humanos. Com poderosas
armaduras e afiadas armas dos anões, os humanos poderiam agora derrotar o exercito orc sem a ajuda dos elfos.
Os elfos ganharam dificilmente, mesmo que a vitoria da aliança crescesse em numero. Eles podiam sentir
o crescimento humano mais forte e acima de seu controle. Ainda assim os elfos não se abalaram, pois eles não
podiam imaginar que os mais fracos deles, o lixo humano, poderia conceder uma revolução. E com a vitoria final
sobre os orcs, os elfos não tinham tempo para se preucupar com os humanos. Os humanos continuaram a aprender
melhores formas de magica, e eventualmente a guerra acabou com a vitoria da aliança humano-elfo. Os orcs foram
forçados a assinar um humilhante pacto de paz e rapidamente retornaram para a segurança de seus lares no norte
de Elmore.
O lider dos orcs riu enquanto partia, "Elfos tolos. Esta vitoria não é sua, mas dos sujos humanos. Como
vocês propõe controlar esses monstros de sua criação?"
Havia verdade em suas palavras, os elfos agoram enfrentavam uma nova ameaça, os humanos. Mas após a longa
batalha, os elfos ficaram muito fracos para lutar. Em contraste, os humanos com seus novos poderes magicos,
eram fortes. E assim, os humanos se levantaram contra os elfos.
Muito tarde, os elfos realizaram que haviam pego embaixo de suas asas os descendentes dos dragões. Uma volenta
batalha de magica contra magica novamente abalou a terra. Mas os elfos eram muito fracos para suprir as forças
dos humanos. Os elfos foram lentamente empurrados ate que foram forçados a recuar para a segurança de suas
florestas. De sua posiçao segura, eles se preparam para o confronto final com os humanos. A magica dos elfos
era mais forte nessas florestas e eles planejavam usar essa vantagem para a vitoria.
Os elfos cavaram profundas masmorras que rapidamente ecoaram com o barulho das espadas e os gritos da batalha.
Porem a vitoria final no cerco de três meses foi dos humanos. Nem o orgulho elfico, nem o poder magico das
florestas, nem mesmo a magica superior dos elfos pode contra a infinita correnteza do exercito humano. Os elfos
sofreram grande dano e eventualmente escaparam floresta adentro. Em recuo, eles arremessavam fortes barreiras
ao redor das florestas para prevenir a passagem dos humanos e outras raças.
E assim, os humanos tornaram-se os conquistadores de todas as terras.
Parte IV - O surgimento dos Elfos Negros
Uma grande mudança ocorreu nas florestas elficas durante esse tempo. Perdendo controle do continente para os
humanos, os elfos gradualmente perderam sua confiança. Esquecendo sua ambição pelo dominio da terra eles
se tornaram contentes com suas vidas pacíficas nas florestas.
Havia um grupo conhecido como os Elfos Marrons que não estavam satisfeitos com a serenidade dos elfos. Possuidos
por uma forte e ambiciosa tendência, eles insistiram que a batalha com os humanos devia continuar, mesmo que
isso significasse o uso da banida magia negra. Contudo, essa postura encontrou uma violenta oposição dos outros
elfos.
Durante esse período, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, aproximando-se do seu lider, falou.
"Rei dos elfos marrons, tu desejas poder. Porem os fracos elfos da arvore e seus apoiadores temem que você
alcance esse grande poder que deseja. Eles somente se preucupam se você vai os atacar ou trazer uma grande praga
por provocar os humanos. São esses fracos pensamentos que criou a atual fraqueza na raça elfica.
O lider dos elfos marrons respondeu, "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?"
"Eu sou um mero mago. Porem possuo o poder que você deseja. Eu posso lhe ajudar a adquirir sua ambição em retorno
você deve me dar o que desejo."
"O que voce deseja? e o que isso pode ser?"
"Sua juventude. O segredo da vida eterna." Um pequeno sorriu tocou os arredores da boca do humano. "Apesar
de ser habilidoso em magica, eu ainda sou humano e meu tempo de vida não chega a cem anos. Então, rei dos
elfos marrons, qual é sua decisão? Nós podemos nos ajudar em alcanár o que desejamos."
Seduzido pelo poder da magia negra que o mago possuia, Os elfos marrons aceitaram essa proposição e aprenderam
a arte negra sob sua tutela. O mago por sua vez obteve o conhecimento da imortalidade e deixou as florestas
satisfeito.
Sabendo desses eventos, Os elfos baniram os Elfos marrons, que haviam abandonado Einhasad e começaram a seguir
Gran Kain. Uma batalha se iniciou entre todos os elfos. Os elfos marrons, agindo em um plano do mago humano,
usaram um feitiço fatal para anquilar os elfos das arvores. Porem os elfos das arvores, com sua respiracao morta
, lançaram uma maldição sobre os elfos marrons. A maldição rondou as matas dos elfos Marrons e eles se tornaram
uma raça da escuridão. Após isso, os elfos marrons foram conhecidos como Elfos Negros.
O Grande dilúvio
Depois que Shilen se foi, Eva herdou a autoridade para governar sobre toda a água. Mas Eva tem uma natureza tímida e após ter testemunhado sua irmã mais velha ser expulsa e a guerra entre os deuses, tornou-se mais medrosa. A fim evitar a pesada responsabilidade que lhe caiu, escavou um túnel no fundo de um lago e escondeu-se.
Com nenhum deus a governar sobre eles, os espíritos da água estavam sem finalidade e começavam a vaguear sem destino. Demasiada água fluía a um lugar e dava forma a um grande pântano. A água não fluía em outro e lá um deserto se formou. Freqüentemente, parte do continente afundava de repente no oceano ou uma nova ilha saltava de repente para fora do nada. Em alguns lugares, choveu o dia e a noite até que tudo exceto as pontas das montanhas as mais elevadas não estavam submersas.
Onde a terra remanesceu acima da água, todas as criaturas vivas reuniram-se para preservar sua vida e parte de terra caiu em pandemônio. Ambos no continente e no oceano, todas as criaturas vivas estavam sofrendo. Em nome de todas as criaturas vivas, os gigantes peticionaram os deuses por ajuda.
Einhasad e Gran Kain procurararam em toda parte no continente e encontraram finalmente o lago em que Eva estava escondendo.
"Eva, olhe o que aconteceu porque você evitou sua responsabilidade. Você está destruindo a harmonia deste continente que nós criamos com os todos nossos esforços. Eu não o tolerarei se você continuar me desobedecer." Einhasad estava tão enfurecida que seus olhos brilhavam com rugir de chamas.
Devido às inundações, incontáveis gigantes e criaturas vivas partiram para o submundo de Shilen. Isto fez Einhasad ficar com inveja de Shilen. Tremendo com medo, Eva foi para cima rendendo a sua mãe. Quando Eva tomou sua autoridade para controlar as águas, os desastres cessaram gradualmente. Entretanto, era impossível restaurar o continente que caia em ruínas.
Desafio dos Gigantes
Os gigantes começaram a abrigar o céptismo em seus corações. Gran Kain tinha provado sua estupidez fazendo uma criatura viva humilde chamada humano. Além disso, devido à conduta lasciva de Gran Kain e ao ciúme de Einhasad, o submundo foi criado e os vários demônios vieram a existência. Devido à fraqueza e incompetência de Eva, o continente estava deformado. As sementes da dúvida começaram a brotar nas mentes dos gigantes. Tais deuses mereceram sua adoração?
Os gigantes podiam montar os chariots feitos com suas próprias mãos e livremente ir para e fora do palácio dos deuses. Poderiam usar a mágica para elevar uma ilha e viver no ar como deuses. Poderiam prolongar sua extensão de vida parecendo que viveriam para sempre. Os gigantes começaram a pensar que seu poder era igual àquele dos deuses. Apesar de sua sabedoria, tornaram-se excessivamente arrogantes.
E assim os gigantes ajustaram-se para se tornar deuses.
Começaram a modificar organismos vivos para criar novas formas de vida. Os gigantes chamaram a mágica para fazer a tais milagres de “ciência”.
Intoxicados pelo poder, os gigantes organizaram um forte exército para lutar contra os deuses apesar da falha de Shilen, dos seis dragões, e dos numerosos demônios na mesma tarefa.
Os deuses viram as preparações e se enfureceram. Einhasad, que reivindicou a tarefa direita da criar vida, falava com fúria. Jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e o mundo inteiro. Gran Kain suplicou para ela permanecer calma.
"Porque você é a mãe da criação" Ele argumentou, "Então a destruição é minha responsabilidade. Você sabe muito bem o quanto eu cobicei sua tarefa.
Eu punirei os gigantes para sua conduta arrogante. Contudo se você quiser ainda destruir o mundo inteiro, eu lutarei com tudo que eu tenho."
Gran Kain não quis permitir a destruição do continente não importa o quanto Einhasad estava ofendida por sua intervenção. Entretanto, enquanto eram de igual poder, não poderia para-la.
Einhasad comprometeu. A fim punir os gigantes, decidiu-se pedir o martelo de Gran Kain, conhecido como o martelo do desespero. devido a seu grande poder destrutivo, mesmo Gran Kain nunca tinha usado a arma. Contudo em sua fúria, Einhasad levantou a martelo acima de sua cabeça e trouxe-o para baixo no centro da cidade dos gigantes.
História Reescrita
Durante as longas batalhas contra os orcs e os elfos, os seres humanos começaram a dar forma entre seus grupos a seus primeiros reinos. O grupo central era composto do clan Athena e dos humanos hábeis em magia. Protegeram seu grupo com seu poder, mantiveram a ordem com ameaças, e tornaram-se ocasionalmente envolvidos em pequenas e grandes batalhas.
A ordem foi restabelecida rapidamente quando o líder de Athena, Shuniman, uniu as regiões conhecidas como Aden e Elmore. Chamou seu reino de Elmoreden e estabeleceu-se como o imperador. A coroa da ramificação da árvore que adornava a testa de seus antepassados transformou-se em uma coroa do ouro com as jóias resplandecendo em sua testa. Tornou-se conhecido como uma presença quase igual aos deuses nos louros de seus seguidores.
O imperador Shuniman preocupou-se com a limitação de vida dos seres humanos. De fato que Gran Kain, deus da morte e da destruição, era seu criador e deu aos seres humanos um complexo de inferioridade. Adicionalmente, as histórias que foram criadas pelos amantes separados de outras raças estavam humilhando profundamente os governantes das novas terras. Para seu reino novo, necessitaram de um novo mito; uma nova história que provasse o quanto eram nobres.
Eventualmente, e com uma reforma religiosa em grande escala, Shuniman fez de Einhasad a deusa dos seres humanos em vez de Gran Kain. O mito e a história foram mudados e os seguidores de Gran Kain que praticavam a magia negra foram perseguidos. A reforma religiosa continuada para gerações e eventualmente todos os seres humanos acreditaram que Einhasad, deusa de bem, era sua criadora e Gran Kain era simplesmente o deus do mal. Quando aprenderam isso, Gran Kain riu aceitando.
"Mesmo se eles não me servem, eu não ficarei irritado. Mas tolos seres humanos, não importa como vocês tentam cobrir o céu com suas mãos, é o céu verdadeiramente menor do que seu braço?"
Elmoreden e Perios
Enquanto o imperador Shuniman e o reino de Elmoreden cresciam e prosperidade, a região de Gracia através do mar retumbava ainda com tumultos. A geografia de Gracia era variada e perigosa e enquanto muitos grupos de humanos batalhavam para ter o controle, nenhum grande poder tinha emergido para unificar o governo. Os reinos pequenos pontilharam a paisagem, reivindicando pedaços da terra como seus e conduzindo escaramuças menores a grandes batalhas enquanto se esforçaram para ter o domínio.
O dia veio quando o forte exército de Elmoreden invadiu a terra através da ponte ocidental do mar e os reinos de Gracia foram forçados a se aliar em sua própria defesa. Muitos da realeza e da aristocracia foram escravizados na invasão. A aristocracia sobrevivente cresceu no poder. No final, a invasão de Elmoreden foi repelida, contudo serviu criar uma fundação para o reino unificado de Gracia. Este reino foi nomeado Perios.
Depois disso, Perios e Elmoreden tornaram-se fechados no sentido de esforço para a dominação. Elmoreden, que tinha estabelecido primeiramente um reino unificado e possuía um grande poder militar, era imensamente superior. Mas Perios tinha sua próprias vantagens. Primeiramente, o mar que separa os reinos limitou as rotas de ataque de Elmoreden. Também com grande importância, o povo de Perios possuía relíquias poderosas deixadas para trás pelos gigantes que poderiam ser usados como vantagem militar.
Mesmo com seu poder de opressão, no fim as forças militares do reino de Elmoreden não podiam conquistar Perios.
Beleth e a torre de marfim (Ivory tower)
O reino de Elmoreden era a morada da torre do marfim, uma instituição para aprendizagem de magia. Os magos que trabalham dentro da torre do marfim trabalharam para recuperar, estudar, e melhorar através da magia dos antigos gigantes. O heroísmo mágico dos eruditos da torre era grande, e sua influência no reino estava próxima a do imperador de Elmoreden.
Entre aqueles da torre de marfim era Beleth, o mago mais forte de todos e um dos maiores gênios que já andaram sobre a terra. Ele tornou-se obcecado com a mágica dos gigantes e controlado a adquirir quase todas suas forças. Mas o poder dos gigantes era um poder amaldiçoado impróprio para seres humanos, e tendo o alcançado, a ambição de Beleth e sede para por controlar a terra cresceram enormemente. Alarmado, o reino e os magos da torre de marfim combinaram forças para livrar-se de Beleth. Mas Beleth possuía força e poder extremos nas artes das trevas.
Finalmente, os magos da torre de marfim usaram a esquecida e proibida mágica das trevas para suprimir o poder de Beleth mas foi apenas o bastante para prendê-lo e sela-lo nas masmorras abaixo da torre. Contudo apesar dos cavalheiros e dos magos que guardam o selo, Beleth sucedeu em quebrar o selo e em escapar. Ele Fugiu para Hellbound para recuperar sua força e continuar em sua ambição de conquistar a terra.
A Magia negra lançada para prender Beleth teve um outro efeito. As porções a sul da região conhecida agora como Gludio estava envolvida pela magia negra, e muitos seres humanos foram mortos quando os feitiços foram lançados. O reino responsabilizou Beleth e espalhou a noticia que Beleth era um diabo entre homens.
Discórdia elfica
Uma grande mudança ocorreu nas florestas elficas nesta era. Tendo perdido o controle do continente para os humanos, os elfos perderam gradualmente sua confiança. Todos esqueceram de sua ambição de governar a terra e tornaram-se satisfeitos com suas vidas calmas nas florestas.
Havia um grupo conhecido como os elfos marrons que ficaram descontentes com a complacência dos elfos. Possuíam uma forte ambição, insistiam que a batalha com os seres humanos devia continuar, mesmo se significasse usar a magia negra proibida. Entretanto, esta proposta encontrou uma oposição violenta dos outros elfos.
Durante este tempo, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, aproximando do seu líder, falou.
"Rei dos elfos marrons você deseja o poder. Mas os fracos elfos da árvore e seus apoiadores temem que você alcance o grande poder que você merece. Eles se preocupam somente se você os atacará ou os trará uma praga maior provocando os humanos.” É foram aqueles pensamentos fracos que criaram a atual fraqueza na raça elfica.
O líder de elfos marrons respondeu, "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?"
“Meu nome é Dasparion e eu sou um mero mago. Mas eu possuo a força que você deseja. Eu posso ajudar lhe a alcançar suas ambições em retorno você deve me dar o que eu desejar."
"O que você deseja? E o que pode ser?"
“Sua juventude. O segredo da vida eterna; Um ligeiro sorriso apareceu nos cantos da boca de Dasparion.” Embora eu possa ser hábil na magia, eu ainda sou humano minha extensão de vida não passa de cem anos. Então, o rei dos elfos marrons, qual é a sua decisão? Nós podemos ajudar um ao outro com o que desejamos."
Seduzido pelos poder da magia negra que Dasparion possuía, os elfos marrons aceitaram sua proposta e aprenderam as artes negras sob sua tutela. Dasparion adquiriu por sua vez o conhecimento da imortalidade e deixou a floresta satisfeito.
Sabendo destes eventos, os elfos baniram os elfos marrons, que tinham abandonado Einhasad e vieram seguir Gran Kain. Uma batalha seguiu entre todos os elfos. Os elfos marrons, agindo em um plano de Dasparion, usaram um feitiço mortal para aniquilar os elfos da árvore. Mas os elfos da árvore, com sua respiração acabando, colocaram uma maldição em sobre os elfos marrons. A maldição apodreceu as madeiras dos elfos e eles se transformaram na raça da escuridão. Depois disso, os elfos marrons foram conhecidos como elfos negros.
Fim de uma era de ouro
A era de ouro de Elmoreden veio aproximadamente mil anos após seu estabelecimento, durante o reinado do imperador Baium. Com grande carisma e habilidades de liderança, Baium criou o mais forte exército da história do reino. Este exército dirigiu-se aos orcs, que tiveram influência considerável nas áreas ao norte de Elmore, nas florestas negras, conhecidas mais tarde como o reino dos Orcs. Além disso, o exército de Baium conduziu repetidos ataques contra o reino de Perios, e ocupou eventualmente as partes ao sul de Gracia.
Com o passar dos anos, Baium perdeu o interesse nas conquistas e usou as forças do reino para começar a construção de uma torre que levanta-se acima das nuvens.
“Meu nome inspira medo em cada canto do continente. Dezenas de milhares das vidas podem ser perdidos ou salvas pelo movimento de minha mão. Meu poder é absoluto. Que eu possa ter somente este poder por algumas décadas, eu não posso aceitar! Não eu obterei a vida eterna dos deuses e governarei meu reino eternamente!"
A torre magnífica que Baium projetou levou trinta anos para ser construída. Pretendeu usar a torre para escalar à residência dos deuses e obter o segredo da vida eterna. Quando escalou a torre, os deuses objetaram seu plano e deram-lhe esta resposta:
"Criança dos humildes seres humanos, e um humilde humano você é: Você ousa sujar nosso domicílio para conseguir sua vida eterna? Você não aprendeu nada da lição dos gigantes? Muito bem, se a vida eterna for o que você deseja, nós conceder-lhe-emos seu pedido. Mas você nunca deixará sua torre."
Por ter trazido a fúria dos deuses sobre si, Baium ficou preso por toda a eternidade no alto de sua torre. Após o desaparecimento repentino do imperador, uma competição feroz estourou entre membros da família real cada um se via apto para o ascender ao trono. Os numerosos aristocratas viram também a oportunidade de estacar sua reivindicação ao trono, deixando o reino inteiro de Elmoreden enredado em conflito interno. Os custos e as exigências de trabalho para a construção da torre tinham enfraquecido o reino. O conflito e a fraqueza adicionados sobre o trono vago eram a última palha que faltava. O reino resplandecente de Elmoreden, poderoso no continente por mais do que mil anos caiu em declínio rápido. Dentro de uns meros vinte anos, o reino estava dissolvido.
Retorno ao campo de batalha
A história, negociada para uma refeição e um fogo morno, continuou por um sentido desagradável. Nós não sabiamos a identidade deste desconhecido, nem sabiamos porque ele dizia estas histórias. Contudo nós escutamos, uma audiência cativa, incapaz de olhar para outro lado ou mover-se como se uma força despercebida nos mantivesse fixados a nossos assentos.
O homem agiu como se nós não estevissemos lá. Ele recolheu os galhos secos em torno de seus pés e lançou-os no fogo morrendo. As chamas, que quase tinham morrido, chamejaram altas com um vigor renovado. O homem não olhou nem mesmo de relance para nossa direção enquanto começou a falar outra vez.
"Minha história está agora quase no fim. A história que eu estou a ponto de dizer lhes é familiar, a do poderoso esforço dos seres humanos para continuar até este mesmo dia. Esta é a história do continente após a queda de Elmoreden."
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